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domingo, 24 de abril de 2011

Produtos comuns, nomes esdrúxulos

     Suponhamos que você trabalhe com o desenvolvimento de um produto qualquer. Ele está pronto pra ser vendido. Aí chega a hora de escolher o nome:







Que tal lavar a cara com placenta?




Você limpa o chão com preguiça? Eu limpo com Terror!





Megapussi : hmmmmm! De lamber os lábios!




Emagreça com Ayds!



- Garçom, que merda de vinho é essa?
- Exatamente, senhor!

Com Megapussi isso fica uma diliça!



Bom... é... Putz, nem precisa zoar esse, né? hauhauhaa

terça-feira, 19 de abril de 2011

The Science of Sex Regeneretion



      Galera, encontrei um site um tanto curioso, o Oddbooks , uma página inglesa que mostra uns livros bem estranhos. Entre eles o "The Science of Sex Regeneretion" , algo como "A Ciência da Regeneração do Sexo", escrito por Arthur Gould e  Dr. Franklin L Dubois . A idéia central do livro é que a condição sexual inicial da humanidade teria sido o hermafroditismo, e que os seres humanos se reproduziam sem sexo uns com os outros (!?!).
       Ainda segundo o livro, conforme fomos nos relacionando e nos interessando uns pelos outros é que foram surgir as relações sexuais. E à medida que as pessoas se relacionavam, nossa condição hermafrodita foi se degradando, até que chegassemos à diferenciação em dois gêneros distintos.
       Porém, os autores acreditam que se nós nos abstermos de sexo, a não ser para procriação e cultivarmos uma mente andrógina, um dia a humanidade pode voltar à sua gloriosa forma primitiva!
       Para conseguir combater nossos desejos nefastos, os autores aconselham que direcionemos esse desejo para uma parte do corpo que queiramos deixar mais forte.
      Conheço uma molecada que gosta de deixar um dos braços mais fortes quando bate a vontade, mas acho que não adianta muito pra se conseguir voltar a ter dois sexos!
      

     Enfim, lá no Oddbooks você encontra umas estranhices desse tipo. Deem uma olhada e divirtam-se! O site é em inglês.
     Eu vou ficando por aqui, e garanto fazer minha parte para que não apareça outra genitália em vocês!

    Abraço!

1000!!!!




     E é a milééééééésima visualização do parafernáaaalia! Tá certo que demorou, tá certo que não tenho podido postar tanto quanto eu queria, mas só de saber que mil vezes (e contando!) alguém se interessou em entrar no blog e ler o que eu escrevo, já me enche de orgulho!
     Espero que eu consiga continuar despertando seu interesse e que eu possa logo voltar a postar de casa, para poder escrever a qualquer hora que a inspiração bater.
      Até lá, tenham paciência comigo e continuem acessando. E quando der, comentem também!
    


  Um abraço e muito obrigado por visitar!

domingo, 10 de abril de 2011

Divórcio






       De uns tempos pra cá, com a liberação sexual, a desburocratização e principalmente com a independência financeira das mulheres, os divórcios são cada vez mais corriqueiros. Isso gera, além de ótimas piadas, como a charge acima, uma nova configuração da família e uma nova maneira de enxergar os papeis do homem e da mulher na sociedade.
       As mulheres já não são apenas donas de casa, os homens já não são os reis do pedaço. Vemos cada vez mais mulheres atuando como provedoras do lar.
        Sem dúvida isso tem um lado bom. Como as mulheres não estão mais presas ao marido por questões como sustento ou a opinião alheia, elas não estão fadadas a um casamento infeliz, ou com um marido abusivo. No fim das contas, acredito que o fato de saber que se maltratarmos as mulheres elas vão embora fará com que criemos nossos filhos para serem  homens melhores, que respeitem e admirem suas esposas como elas merecem. Acredito também que no futuro sejam maioria as uniões realmente afetivas e, por consequencia, duradouras.
         O que me preocupa e realmente me assusta é que as pessoas parecem que, se por um lado não ficam mais juntas apenas por comodismo ou pela dificuldade do divórico, por outro não fazem nenhum esforço para continuarem juntas, já que é tão fácil se divorciar.
         Ouvi uma vez, de um pastor da igreja da minha avó, ou num casamento, não me lembro bem, que os casamentos não dão certo hoje em dia porque as pessoas se casam para ser felizes, e não para fazer o outro feliz. E que num bom casamento, os dois devem ceder para que os dois acabem ganhando. Ele tinha razão.
        As pessoas não se importam em discutir com a mãe, com os amigos, com quem quer que seja. Tudo continua na mesma. Você briga de tapa com a amiga e na semana seguinte estão tomando uma cervejinha juntas. Mas ai do marido que mija na tampa da privada! É divórcio na certa!  E a mulher que demora pra se arrumar também, é rua!
         O que eu quero dizer é que costumamos ser muito mais compreensivos com as pessoas com as quais temos um relacionamento não mais que superficial do que com quem divide os lençois conosco.
         Não sou casado, mas namoro há seis anos. Passamos por alguns momentos bem difíceis, mas se estamos juntos hoje é porque não fizemos do fim do relacionamento uma opção. E tenho certeza que, enquanto houver carinho e respeito, continuaremos juntos e crescendo como pessoas e como casal.
         Claro que cada caso é um caso e às vezes o fim é o melhor. Mas se esforcem pela pessoa que vocês amam! Nós fazemos tantos sacrifícios, principalmente por dinheiro. Então por quê poupar esforços para salvar um relacionamento?
         Na minha opinião, tudo é uma questão de se tomar uma decisão. Não tem nada de errado em se levar vida de solteiro, curtir as baladas e conhecer gente nova. Mas quando se opta por ficar do lado de alguém, essa pessoa passa a ser responsabilidade sua. E a felicidade dessa pessoa multiplica a sua própria por dois.
         Deve-se pensar com muito cuidado antes de se dar um passo como o casamento. Eu que o diga! Há seis anos que eu espero! Mas em compensação, é melhor esperar alguns anos pelo momento certo de se casar do que causar o impacto de uma separação na vida de uma pessoa por simples precipitação.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Pirataria



Boa tarde, pessoal!

     Essa semana me aconteceu uma coisa que me fez pensar nas implicações da pirataria. A internet que eu usava pra postar no blog era de um vizinho e agora ele protegeu com senha. Por um lado, penso que estava roubando o sinal do meu vizinho, por outro, penso que se ele se importasse que eu usasse o sinal, ele protegeria com senha, assim como fez.
     Ok, isso não tem muito a ver com pirataria, mas quando compramos um produto pirata, o que acontece é bem parecido. Alguma coisa que deveria ter acesso protegido, mas não tem, vai parar nas mãos de alguém que não deveria ter acesso, mas tem!
     Mas aí é que param as semelhanças. Pelo menos a meu ver, eu não estava lesando ninguém ao usar uma rede aberta, cujo sinal chegava até minha casa sem eu usar nenhuma antena, sem quebrar nenhuma senha nem nada. E o dono da rede, que é o responsável por protegê-la, assim o fez!
      Por outro lado, tomemos como exemplo um cd pirata. Quem compra o cd pirata, muito provavelmente não irá comprar um original, lesando o artista, a gravadora, enfim, todos os profissionais envolvidos no processo de gravação, prensagem, arte dos encartes, e por aí vai.
       Só que me vieram umas dúvidas: quem seria o responsável por proteger o acesso a esse material? O proprietário dos direitos autorais? A fiscalização? O prório consumidor, que deveria se abster de comprar ou baixar? Qual a responsabilidade de quem adquire?
       Pra começar, combater a venda da pirataria é função da polícia, encontrar uma forma de impedir a cópia, além de ser interesse do autor e da gravadora, é uma oportunidade de empresas que trabalham com esse tipo de segurança ganharem uma graninha.
       Como todo mundo sabe, os impostos no Brasil são um absurdo, o que encarece demais os produtos . Mesmo que uma pessoa não compre o produto pirata, isso não quer dizer que ela irá comprar o original. Sendo assim, quem compra não está lesando ninguém, já que não está fazendo uma opção entre o original e o pirata, e sim entre comprar o pirata e não comprar nenhum.
       E para o artista, o que vale mais? Que várias pessoas comprem o cd pirata, poucas comprem o original e todas elas conheçam o seu trabalho e compareçam aos shows, ou que ninguém compre o pirata, poucos comprem o original, poucos conheçam o seu trabalho e poucas pessoas compareçam aos shows?
       O que eu concluo é que quem realmente sai ferido nessa são as gravadoras. Não vejo outra solução para elas senão conceder alguns mimos para quem compra material original, cds com brindes, boxes com extras, caixinhas de metal e coisas do tipo, já que parece impossível que lançamentos vazem na internet.
       Da minha parte, os trabalhos que eu realmente gosto, prefiro ter os originais, com caixinha e tudo o mais, aquela ansiedade abrindo a embalagem... Fãs de verdade vão sempre comprar os originais!